segunda-feira, 20 de junho de 2011

STF OU O JUIZ?

Posted: 19 Jun 2011 02:56 PM PDT

O juiz da 1º Vara da Fazenda Pública de Goiânia, Jeronymo Pedro Villas Boas, determinou nesta sexta-feira (18), de ofício, a anulação do primeiro contrato de união estável entre homossexuaisfirmado em Goiás, após decisão do Supremo Tribunal Federal de reconhecer a união entre casais do mesmo sexo como entidade familiar.

Para Villas Boas, o Supremo “alterou” a Constituição, que, segundo ele, aponta apenas a união entre homem e mulher como núcleo familiar. “Na minha compreensão, o Supremo mudou a Constituição. Apenas o Congresso tem competência para isso. O Brasil reconhece como núcleo familiar homem e mulher”, afirmou ao G1. O magistrado analisou o caso de ofício por entender que se trata de assunto de ordem pública.

Além de decidir pela perda da validade do documento, Villas Boas determinou a todos os cartórios de Goiânia que se abstenham de realizar qualquer contrato de união entre pessoas do mesmo sexo. De acordo com o magistrado, os cartórios só podem providenciar a escritura se houver decisão judicial que reconheça expressamente o relacionamento do casal.

O contrato anulado pelo juiz é o que atesta a união estável entre o estudante Odílio Torres e o jornalista Leo Mendes, celebrado no dia 9 de maio. O G1 deixou recado no celular de Mendes e aguarda retorno.

Na decisão, Villas Boas argumentou que é preciso garantir direitos iguais a todos, independentemente “de seu comportamento sexual privado”, mas desde que haja o “cumprimento daquilo que é ordenado pelas leis constitucionais.”

O magistrado afirmou ainda que o conceito de igualdade previsto na legislação brasileira estabelece que os cidadãos se dividem quanto ao sexo como “homens e mulheres, que são iguais em direitos e obrigações."

“A idéia de um terceiro sexo [decorrente do comportamento social ou cultural do indivíduo ], portanto, quando confrontada com a realidade natural e perante a Constituição Material da Sociedade (Constituição da Comunidade Política) não passa de uma ficção jurídica, incompatível com o que se encontra sistematizado no Ordenamento Jurídico Constitucional”, disse o juiz na decisão.

Em entrevista por telefone, Villas Boas afirmou que a decisão do Supremo está fora do “contexto social” brasileiro. De acordo com ele, o país ainda não vê com "naturalidade" a união homoafetiva.

“O Supremo está fora do contexto social, porque o que vemos na sociedade não é aceitação desse tipo de comportamento. Embora eu não discrimine, não há na minha formação qualquer sentimento de discriminação, ainda demandará tempo para isso se tornar norma e valor social”, afirmou.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

A VOLTA DO SENHOR JESUS PARA A IGREJA

No momento profético atual, a Igreja fiel deve estar anunciando sem cessar a Volta gloriosa do Senhor Jesus para se encontrar com Sua Igreja (Mat. 24:40-44) .
A volta de Jesus é uma doutrina claramente expressa nas Escrituras Sagradas (I Tes. 4:13-17) e compete à Igreja fiel atentar para os sinais dos tempos, reconhecendo que estão quase inteiramente cumpridos os sinais preditos pelo Senhor Jesus em seu sermão profético (Mat. 24:3-14 e 29-36), embora não se saiba o dia nem a hora.
Cabe à Igreja, neste momento, procurar viver em santificação, produzindo o fruto do Espírito, em obediência à Palavra de Deus e às determinações do Espírito Santo, e anunciar sem cessar a Salvação que há somente em Cristo Jesus – pela graça, mediante a fé – e Sua Volta gloriosa para arrebatar Sua Igreja (I Tes. 5:4-10).
Entendemos que a Igreja fiel nesta hora busca não apenas ser batizada com o Espírito Santo, mas também ser viver cheia do Espírito (Ef. 5:18-21). Como as virgens fiéis, a Igreja que será arrebatada terá não apenas um pouco de azeite, mas um reservatório de azeite (Mat. 25:1-13). A Igreja fiel estará preparada, pois é uma Igreja gloriosa, sem mancha (pecado) nem ruga (envelhecimento espiritual) (Ef. 5:26-27).
A Igreja não apenas aguarda o regresso do Senhor mas ama a Sua Vinda (II Tim.4:8). Enquanto isso, a Igreja infiel critica essa espera e esse anseio da Igreja fiel (II Ped. 3:4), pois não está preparada para esse momento glorioso da História da Salvação. Mas a Igreja fiel está sendo edificada a cada dia, está tendo sua fé e sua esperança na Volta do Senhor Jesus estão sendo fortalecidas constantemente à medida em que presencia os sinais que estão confirmando a pregação do Evangelho, a operação dos dons espirituais, os conselhos e as orientações do Senhor.
“O Espírito e a Noiva dizem: Vem! Aquele que ouve, diga: Vem! ...Certamente venho sem demora. Ora vem, Senhor Jesus!” (Apo.22:17, 20).