terça-feira, 27 de março de 2012

ARREBATAMENTO, UMA ESPERANÇA VIVA

“O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para convosco não querendo que se percam, senão que todos venham a arrepender-se”. 2 Pe 3.9
Introdução
Nós, eu acredito; já ouvimos falar que a esperança é a última que morre. Mas tudo o que morre é perecível, e se é perecível é por que é passageiro e, portanto, não é real.

A esperança real não pode morrer. Ela é eterna, ela é sem fim!! Glória a Deus! É bom saber que sempre o falso existe em função do verdadeiro, é uma discordância do bem, ou do que é realmente bom. O inimigo das nossas almas vem desde que fez cair nossos progenitores, querendo mudar o sentido real das coisas que Deus por seu poder tem estabelecido para sua glória.

Disse Jesus – E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. (João 8 : 32)

1 – A esperança morta:
É esperança fundamentada na mentira ou superstição.

1.1 – A Salvação pelas boas obras: Tt 3.5.
1.2 – Quando cujo fundamento está no pó, e são esmagados como a traça!(Jô 4.19b)
1.3 – Pagar promessa para poder alcançar Salvação
A Confiança nos Ídolos – (E serviram aos seus ídolos, que vieram a ser-lhes um laço. (Salmos 106 : 36)
1.4 – Confiança no purgatório – (Doutrina falsa que tenta querer substituir o sacrifício vicário de Cristo).

2 – A esperança viva:
É o fruto da nossa confiança e fé em Cristo Jesus. É poder que vem da palavra infalível de Deus.

2.1 – Ela é o elemento da Salvação – Rm 8.24
2.2 – Ela está contida nas Sagradas Escrituras – Rm 15.4.
2.3 – Ela produz uma mudança de Atitude – 1Jo 3.3
2.4 – Ela produz alegria até na hora da morte – Pv 14.32b
2.5 – Ela é a âncora das nossas almas – Hb 6.18
2.6 – Ela Antecipa a volta de Cristo – Tt 2.13


3 – O arrebatamento:
Este será o maior acontecimento de todos os tempos desde que existe humanidade. Nem o caso de Enoque, Elias, será igual ao desaparecimento instantâneo de milhões de pessoas em todo o mundo. Não serão considerados fuso-horário, nem mesmo alguma lei natural impedirá este acontecimento, pois a glória do Senhor será manifestada em sua plenitude para todos os santificados em Cristo Jesus.
Na Bíblia está descrito este dia como:
a) Como o dia do Senhor. 1Ts 5.2; Mt 24.36.
b) A segunda vinda do Senhor. Mt 26.64; Lc 21.27
c) Será peculiar a Igreja invisível. At 1.11, Hb 9.28
d) Será para muitos numa hora despercebida. Lc 12.40
e) Será como a vinda de um ladrão. Ap 16.15


4 – A hora é chegada!
• A Igreja deve se preparar – Fp 4.5
• Deve se guardar da contaminação do mundo – Ap 3.11; 22.7
• Já não tardará a sua vinda - Hb 10.37
• Ele virá para recompensar – a Igreja deve trabalhar enquanto há tempo Mt 16.27
• Ele virá e não tardará.

Conclusão:
Duas coisas nesta vida você não sabe por determinação divina:

1 – O dia da sua morte.
2 – O dia da volta de Cristo.

Para estas duas coisas tu deves está preparado. Prepara-te prá encontrar com o teu Criador. Jesus tem a solução para tua vida de cansaço e decepções. Aceita a Jesus que te dará vida e vida com abundancia.

Amém!
  Autor: Pr. Gesiel Melo  |  Divulgação: estudogospel.com.br |
 

sexta-feira, 16 de março de 2012

DEUS NÃO EXISTE, DIZ O DIRETOR DO BBB

   Diretor do Big Brother Brasil, Boninho, diz: ‘no Big Brother Deus não existe’


GOSPEL Foto/Imagem Diretor do Big Brother Brasil, Boninho, diz: ‘no Big Brother Deus não existe’ Noticia Brasil
Boninho, diretor do Big Brother Brasil, fez uma declaração polêmica esta semana sobre uma manifestação religiosa dos participantes do programa. O episódio aconteceu quando, antes de uma prova do reality show, os integrantes começaram a rezar. Boninho manifestou-se dizendo: “não adianta rezar, porque no Big Brother Deus não existe”.
Ainda como retaliação à atitude dos jogadores que estavam na casa, o diretor do programa ainda deu ordens para que o sim do pay-per-view fosse cortado.
A edição 2012 do Big Brother foi muito criticada, principalmente depois das acusações de abuso sexual dentro da casa. Boninho ignorou o episódio, porém o público reagiu e fez vários protestos contra o ocorrido, que também se tornou um caso judicial.
O Big Brother Brasil estreou no ano de 2002, e se tornou um programa de destaque na TV Globo. Porém, nos últimos anos, a crítica do público tem aumentado e muitos deixaram de assistir o programa.

Isso somente comprova o pensamento dessa gente. Mas, o pior é saber que muitos que se dizem "filhos" de DEUS estão perdendo o seu tempo assistindo essa porcaria (me perdoe os porcos).
É lamentável, porem o que se espera de um pais como esse,Onde muitos morrem nas filas dos hospitais por falta de um exame ou mesmo de uma consulta, enquanto se gasta milhões com o carnaval?
E o que se dizer das "celebridades"? é as celebridades daqui não é quem estuda não, é quem pousa nua, faz filmes porno, participa de bbb, a fazenda ou coisa parecida.
Sendo assim, fica difícil mudar a cara do nosso amado Brasil


quarta-feira, 7 de março de 2012

"CAIR NO ESPIRITO", VOCÊ AINDA ACREDITA NISSO?

Pastor Ciro Zibordi escreve sobre “cair no espírito” e afirma que nas igrejas em que isso acontece “a exposição da Palavra se torna secundária”

Pastor Ciro Zibordi escreve sobre “cair no espírito” e afirma que nas igrejas em que isso acontece “a exposição da Palavra se torna secundária” O pastor Ciro Zibordi publicou em seu blog um texto no qual fala de um fenômeno típico das igrejas neopentecostais, o “cair no espírito”. O assunto é tema de recentes polêmicas, e Zibordi se posiciona criticamente contra o fenômeno.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Em seu artigo o pastor questiona se o fenômeno tem respaldo bíblico e afirma que “na hierarquização feita pelo Senhor quanto a dons ministeriais, Ele priorizou os ministérios ligados à pregação e ao ensino”. Ele disse ainda que “nas igrejas em que ocorre o “mover” em apreço, a exposição da Palavra torna-se secundária ou até ‘desnecessária’”.
O pastor citou também passagens que falam de Daniel e de João, que poderiam ser citados como exemplos do fenômeno que ele critica, e afirma que “nenhum dos dois foi derrubado por sopros ou golpes de capas, tampouco perdeu a consciência”.
O pastor finaliza dizendo que “à luz do Novo Testamento, são os demônios que lançam pessoas ao chão”. Como exemplo ele cita Marcos 9:17-27 e Lucas 4:35, passagens que mostram demônios derrubando pessoas e as fazendo perder o controle.

Leia na íntegra o artigo de Ciro Zibordi
Muitos propagadores do “cair no Espírito” afirmam que, no dia de Pentecostes, o “mover de Deus” foi tão grande e espantoso que uma parte da multidão reunida em Jerusalém pensou que os cristãos estavam embriagados (At 2.13,16). Mas o contexto mostra que a zombaria dos incrédulos se deu em razão de os servos do Senhor terem falado nas línguas das pessoas de diferentes nacionalidades que ali estavam (vv.5-11). O culto a Deus deve ser controlado pelo Espírito Santo, que age em perfeita harmonia com a Palavra, para que tudo ocorra com decência e ordem (1 Co 14.20-40).
Na hierarquização feita pelo Senhor quanto a dons ministeriais, Ele priorizou os ministérios ligados à pregação e ao ensino (1 Co 12.28). Nas igrejas em que ocorre o “mover” em apreço, a exposição da Palavra torna-se secundária ou até “desnecessária”. Alguns defensores de manifestações não previstas em Marcos 16.15-18 citam 1 Coríntios 1.25 e afirmam: “Você acha esse mover estranho? Isso é a unção da loucura de Deus”. Entretanto, este termo não se refere à loucura proveniente de Deus. Trata-se de uma alusão eufêmica à superioridade da sabedoria do Senhor em relação à dos homens.
Daniel 10.8-9 e Apocalipse 1.17, em razão de mencionarem as quedas de Daniel e João, são passagens usadas em prol do “cair no Espírito”. O primeiro, sem forças para permanecer em pé, após ter jejuado por três semanas, caiu sobre o seu rosto, sendo imediatamente amparado por um enviado de Deus, que ordenou: “levanta-te sobre os teus pés” (v.11). O caso de João é semelhante (Ap 1.10-18). Nota-se que nenhum dos dois foi derrubado por sopros ou golpes de capas, tampouco perdeu a consciência. Ambos caíram prostrados sobre os seus rostos, diante da glória do Senhor.
Outra passagem muito citada na tentativa de avalizar o “cair no Espírito” é João 14.12: “aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço e as fará maiores do que estas”. Aqui, o termo “obras” (gr. ergon) significa: “trabalho”, “ação”, “ato”. Exegeticamente, “obras maiores” são as mesmas realizadas por Jesus, mas em maior quantidade e alcance, e não em qualidade. O Senhor não aludiu a novos “moveres”, mas à pregação do Evangelho e à expansão do seu Reino na terra.
Finalmente, o texto mais citado pelos pregadores que ministram o “cair no Espírito” é 1 Reis 8.10-11. Mas esta passagem nada fala sobre essa manifestação. Ela relata que a nuvem da glória do SENHOR encheu a sua Casa e impediu os sacerdotes de ministrar: “não podiam ter-se em pé os sacerdotes para ministrar, por causa da nuvem”. Eles se retiraram do local, pois “não puderam permanecer ali” (ARA). Em Atos dos Apóstolos não há referência que abone o “mover” em questão. À luz do Novo Testamento, são os demônios que lançam pessoas ao chão (Mc 9.17-27; Lc 4.35). Jesus jamais derrubou alguém mediante sopros, golpes de capa ou imposição de mãos. Em seu ministério terreno, Ele ensinava, pregava e curava os enfermos (Mt 4.23; At 10.38).
Ciro Sanches Zibordi
Fonte: Gospel+